sábado, 21 de julho de 2007


A forma doce e clara da poesia
Me fixa a cada forma de ver

Os cantos e as frestas de luz
Que a poesia nos oferece
Mostra o suspiro esperançoso
Do dia que que se vai
E do dia que vai nascer

E a cada sentimento de inspiração
Em minha alma
Sinto mais uma leve forma de viver
Cada momento que encontro comigo
E vejo o brilho que meus olhos não quiseram esquecer

quinta-feira, 5 de julho de 2007

Acordei com sede de conhecimento
O mais simplório e real de todos
O daqueles que sentem na pele o tempo que corre
E se esvai

Acordei valorizando os artistas realistas
Os que cantam a luta
E descrevem as lágrimas de quem não tem o que comer

Levantei com desejo de entender a vida
E sua forma mais nua
Para que eu use de minha arte
Para expressá-la

Valorizo os que fazem do seu segundo uma mudança
Para a vida de quem necessita de arte
Da forma mais pura e simples
Da realidade até a fé

E me encontro de frente a mais crua missão
De abrir os olhos de quem não vê
Que nós podemos fazer algo pelo nosso tempo
Ao invés de cruzar os braços, dormir
E ver a vida passar pela janela
(Nat)

domingo, 1 de julho de 2007

Sinto cada dia...

De uma forma doce e clara
De um jeito rebelde e sublime
Com uma intensidade além desse tempo