terça-feira, 15 de maio de 2007

Ah Castro Alves


Lembranças saudosas do texto que marcou meu início na vontade consciente das artes dramáticas...
Ah Castro Alves... se soubesse o bem que me fez com seus versos críticos que alimentaram minha alma...e mente.


“Desce do espaço imenso, ó águia do oceano! Desce mais ... inda mais... não pode olhar humano Como o teu mergulhar no brigue voador! Mas que vejo eu aí... Que quadro d'amarguras! É canto funeral! ... Que tétricas figuras! ... Que cena infame e vil... Meu Deus! Meu Deus! Que horror!”